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27 de setembro - Dia do Idoso


O IDOSO

Pela legislação brasileira, são considerados idosos todos aqueles maiores de 60 anos de idade.

O envelhecimento pode ser entendido como um processo múltiplo e complexo de contínuas mudanças ao longo do curso da vida, influenciado pela integração de fatores sociais e comportamentais. A idéia pré-concebida sobre a velhice aponta para uma etapa da vida que pode ser caracterizada, entre outros aspectos, pela decadência física e ausência de papéis sociais.

Cada vez o brasileiro está vivendo mais, pois hoje, no país, os idosos ultrapassam o número de 15 milhões, correspondendo a 8,6% da população total do país. Segundo projeções demográficas, iremos ser a sexta população mundial de idosos, e isso é alentador.

Muitas vezes o idoso é visto pela sociedade como um indivíduo “inútil” e “fraco” para compor a força de trabalho, que por valores sociais impedem a participação do mesmo em vários cenários da sociedade.

O dia do idoso é comemorado no Brasil no dia 1º de Outubro e tem como objetivo a valorização do idoso.

Até o ano de 2006, esta data era celebrada no dia 27 de Setembro, porém, em razão da criação do estatuto do idoso em 1º de Outubro, o dia do idoso foi transferido para esta de acordo com a lei número 11.433 de 28 de Dezembro de 2006.


Dados Estatísticos


Segundo o IBGE, estima-se que a taxa nacional de idosos suba de 9,1% em 2000 para 12% até 2020. Por todo o globo serão cerca de dois bilhões de senhores e senhoras até 2050, 80% deles vivendo em países em desenvolvimento. Ainda de acordo com dados do IBGE, até 2050 serão cerca de 36 milhões de idosos no Brasil, 15 milhões só na região Sudeste. Em 2000, a proporção era de 17,8 idosos para cada 100 jovens. Em 2050, serão 102 para cada 100 jovens.


O Estatuto do Idoso

Após sete anos tramitando no Congresso, o Estatuto do Idoso foi aprovado em setembro de 2003 e sancionado pelo presidente da República no mês seguinte, ampliando os direitos dos cidadãos com idade acima de 60 anos. Mais abrangente que a Política Nacional do Idoso, lei de 1994 que dava garantias à terceira idade, o estatuto institui penas severas para quem desrespeitar ou abandonar cidadãos da terceira idade. Veja os principais pontos do estatuto:

Saúde

O idoso tem atendimento preferencial no Sistema Único de Saúde (SUS).
A distribuição de remédios aos idosos, principalmente os de uso continuado (hipertensão, diabetes etc.), deve ser gratuita, assim como a de próteses e órteses.
Os planos de saúde não podem reajustar as

mensalidades de acordo com o critério da idade.
O idoso internado ou em observação em qualquer unidade de saúde tem direito a acompanhante, pelo tempo determinado pelo profissional de saúde que o atende.

Transportes Coletivos


Os maiores de 65 anos têm direito ao transporte coletivo público gratuito. Antes do estatuto, apenas algumas cidades garantiam esse benefício aos idosos. A carteira de identidade é o comprovante exigido.
Nos veículos de transporte coletivo é obrigatória a reserva de 10% dos assentos para os idosos, com aviso legível.
Nos transportes coletivos interestaduais, o estatuto garante a reserva de duas vagas gratuitas em cada veículo para idosos com renda igual ou inferior a dois salários mínimos. Se o número de idosos exceder o previsto, eles devem ter 50% de desconto no valor da passagem, considerando-se sua renda.


Violência e Abandono


Nenhum idoso poderá ser objeto de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão.
Quem

discriminar o idoso, impedindo ou dificultando seu acesso a operações bancárias, aos meios de transporte ou a qualquer outro meio de exercer sua cidadania pode ser condenado e a pena varia de seis meses a um ano de reclusão, além de multa.
Famílias que abandonem o idoso em hospitais e casas de saúde, sem dar respaldo para suas necessidades básicas, podem ser condenadas a penas de seis meses a três anos de detenção e multa.
Para os casos de idosos submetidos a condições desumanas, privados da alimentação e de cuidados indispensáveis, a pena para os responsáveis é de dois meses a um ano de prisão, além de multa. Se houver a morte do idoso, a punição será de 4 a 12 anos de reclusão.
Qualquer pessoa que se a

proprie ou desvie bens, cartão magnético (de conta bancária ou de crédito), pensão ou qualquer rendimento do idoso é passível de condenação, com pena que varia de um a quatro anos de prisão, além de multa.


Entidades de atendimento ao Idoso


O dirigente de instituição de atendimento ao idoso responde civil e criminalmente pelos atos praticados contra o idoso.A fiscalização dessas instituições fica a cargo do Conselho Municipal do Idos o de cada cidade, da Vigilância Sanitária e do Ministério Público.A punição em caso de mau atendimento aos idosos vai de advertência e multa até a interdição da unidade e a proibição do atendimento aos idosos.


Lazer, Cultura e Esporte

Todo idoso tem direito a 50% de desconto em atividades de cultura, esporte e lazer.


Trabalho

É proibida a discriminação por idade e a fixação de limite máximo de idade na contratação de empregados, sendo passível de punição quem o fizer.
O primeiro critério de desempate em concurso público é o da idade, com preferência para os concorrentes com idade mais avançada.


Habitação


É obrigatória a reserva de 3% das unidades residenciais para os idosos nos programas habitacionais públicos ou subsidiados por recursos públicos.



Drogas II


Carta de um viciado

Meu Pai, acho que ninguém faz seu próprio necrotério. Mas sei, como vai recebê-lo. Preciso de forças... Enquanto é tempo. Sinto pai que este será o nosso último diálogo.

Pai, é tempo de verdade, coisas que você nunca soube. Vou ser breve. O tóxico me matou. Conheci o meu assassino ao 15 anos. É horrível, pai.

Como iniciei?

Foi um cidadão elegantemente bem vestido. Apresentou-nos ao nosso assassino. O tóxico. Tentei, tentei mesmo recuar. Mas ele mexeu com meus brios. Disse que não era homem...

Ingressei no mundo da droga. De início, torturas, desvaneios; Depois escuridão. O vício estava presente em minhas ações. Depois a falta de ar, o medo, as alucinações. Picadas, nova euforia. Às vezes parecia ser mais gente do que os outros... e meus amigos inesquecíveis, inseparáveis, sorria, sorria...

Pai, no início, a gente acha tudo tão engraçado... é ridículo! Até Deus me parecia ridículo. Hoje, no hospital, reconheço, que Deus é o ser mais importante do mundo. Sem a ajuda de Deus, pai, não lhe estaria escrevendo.

Os jovens devem saber... Não posso dar três passos. Fico cansado. Os médicos afirmam que ficarei curado, mas no corredor vejo que balançam a cabeça negativamente.

Tenho 19 anos, pai! Ao senhor, meu último pedido. Mostre esta carta aos jovens que o senhor conhece. Diga-lhes que, em cada porta de colégio, cursinho, universidade, outros lugares, há sempre um senhor bem vestido, bem elegante, para apresentar o futuro assassino, o destruidor de vidas, que levará a loucura e a morte, assim como eu...
Pai, por favor! Faça isso... Antes que seja tarde de mais.

Perdão! Pai, for fazê-lo sofrer!


(Este jovem era aluno do curso de engenharia mecânica da Universidade de São Paulo (USP). Ao terminar a carta teve poucas horas de vida.)


Mês da Bíblia


Estamos no mês da Bíblia. Nós, cristãos católicos comemoramos este mês dedicado a Palavra, mas isto não significa que devemos ler, meditar e seguir a Palavra de Deus somente durante este mês.
A Palavra do Senhor deve ser lida, refletida e seguida diariamente!
A Escola está com alguns versículos importantes espalhados pelas suas galerias. Os professores estão empenhados em divulgá-La e estudá-La em sala de aula. Diariamente, teremos um versículo postado em nosso blog, para que os nossos visitantes também contemplem a Palavra de Deus.
Que Deus abençõe todos vocês.
Professora Eliete Costa Nogueira.


Informativo DH Campos


Notícias da semana
de 08 a 14/09/2008

Mudança de visual II
O novo visual do nosso blog agradou, desde a sua mudança (dia 05/09/2008) até o momento desta postagem (dia 12/09/2008), já recebeu 259 visitantes, o que dá uma media de mais de 21 visitas ao dia.

Semana da Paz e Não-Violência
Com a adesão da nossa escola ao MovPaz, foram promovidas no decorrer desta semana diversas atividades inerentes ao tema (PAZ), iniciando todos os dias, por ocasião do nossa acolhida, com mensagens e músicas alusivas ao momento, culminado com pesquisas nas aulas, sobre a vida de pessoas que promoveram a paz pelo mundo.


IV Caminhada Pela Paz de Fortaleza
Acontecerá no próximo domingo (14/09/2008), com saída às 16:00 horas, da igreja de Santa Edwirges (Av. Leste-Oeste). Compareça e dê o seu “grito” pela PAZ! Nossa escola estará presente com uma equipe de alunos-repórteres, que farão a cobertura completa do evento. A reportagem será postada neste blog.

Festa do Idoso
Estamos angariando junto a nossa comunidade, alimentos para compor as cestas de víveres que serão distribuídas entre os “velhinhos” cadastrados para participarem do evento. Se você tem espírito de solidariedade, colabore trazendo até a nossa escola a sua doação de alimentos não perecíveis (feijão, arroz, farinha, massa de milho, macarrão, sardinha em lata, leite em pó e outros). Maiores detalhes em nossa próxima edição.

Notícia desagradável
Lamentamos o falecimento do professor RENATO BARBOSA DA SILVA, que foi colaborador desta escola, onde atuou como diretor. O professor RENATO era pessoa inteiramente ligada à educação, sendo portanto mais um motivo a lamentar. Que Deus lhe conceda o descanso eterno. A missa de sétimo dia em intenção de sua alma acontecerá dia 12/09/2008 às 19:00 horas na igreja de N. Sra. dos Navegantes, no bairro Jacarecanga.

Semana da Paz e Não-Violência


Eles pregaram a Paz e lutaram por ela!

Madre Teresa de Calcutá, cujo nome verdadeiro é Agnes Gonxha Bojaxhiu, (Skopje, 27 de agosto de 1910 —Calcutá, 5 de setembro de 1997) foi uma missionária católica albanesa, nascida na República da Macedônia e naturalizada indiana beatificada pela Igreja Católica.
Considerada a missionária do século XX, concretizou o projeto de apoiar e recuperar os desprotegidos na Índia. Através da sua congregação "Missionárias da Caridade", partiu em direção à conquista de um mundo que acabou rendido ao seu apelo de ajudar o mais pobre dos pobres.

São Francisco de Assis nascido Francesco Bernardone, (Assis, 26 de setembro de 1181 — 3 de outubro de 1226) foi um frade católico, fundador da "Ordem dos Frades Menores", mais conhecidos como Franciscanos. Foi canonizado em 1228 pela Igreja Católica.
Por seu apreço à natureza, é mundialmente conhecido como o santo patrono dos animais e do meio ambiente: as igrejas católicas costumam realizar cerimônias em honra aos animais próximas à data que o celebram, dia 4 de outubro.
São Francisco é respeitado por várias religiões pela sua mensagem de paz. Ficou famosa uma oração atribuída a ele que começa com os dizeres "Senhor, fazei-me instrumento de Vossa paz...". Embora não haja certeza de sua autoria, ela reflete mais que qualquer outra os ensinamentos e a vida desse grande homem, reconhecido como santo no mundo todo e adotado como patrono da ecologia e da paz.

O Santo de Assis aceitou os percalços e as vicissitudes da vida terrena, numa demonstração de coragem e de fé inabalável, sempre aceitou tudo se colocando dentro da virtude da humildade, e de todas as graças dadas pelo Espírito Santo, nenhuma é mais preciosa do que a da renúncia. O maior dom de Deus é o da vitória sobre o amor próprio. É feliz todo aquele que suporta todos os sofrimentos por amor a Deus. Em toda sua vida religiosa espalhou o amor universal, a caridade, a paz e a humildade, levando felicidade a muitas almas, quantas vezes no fim da sua vida, doente estigmatizado e quase cego visitava cidades e aldeias pregando as verdades evangélicas, atendia os pobres, os leprosos e necessitados, com seu coração cheio de santas consolações pedindo a paz, jamais dando por terminada sua missão terrena e desejando ainda servir a Deus.
Nunca consumia mais que o mínimo necessário para viver e incentivava a todas as pessoas a fazerem o mesmo. Tem-se dito, que, imitando a cavalaria, Francisco também teve a sua dama, Madonna Povertà, a Senhora Pobreza, que ele serviu e cantou com grande entusiasmo.


O Papa João Paulo II (latin: Johannes Paulus PP. II, em italiano Giovanni Paolo II), nascido Karol Józef Wojtyła ( Wadowice, Polônia, 18 de maio de 1920 — Vaticano, 2 de abril de 2005), foi o Sumo Pontífice da Igreja Católica Apostólica Romana de16 de outubro de 1978 até a data da sua morte, e sucedeu ao Papa João Paulo I, tornando-se o primeiro papa não-italiano em 455 anos (desde o neerlandês Adriano VI, no século XVI) e o primeiro papa de origem polaca. Teve o terceiro papado mais longo da história do catolicismo, com 26 anos de pontificado e colocou-se do lado da paz e da concórdia internacionais, com intervenções frequentes em defesa dos direitos humanos e das nações.
Foi o Papa mais novo desde o Papa Pio IX porque eleito na época com 58 anos. No entanto, tornou-se o Papa cuja ação foi mais decisiva no século XX: as suas viagens ultrapassaram em número e extensão as de todos os antecessores juntos, reunindo sempre multidões; para muitos tem o carisma do Papa João XXIII; participou em eventos ecuménicos (foi o primeiro a pregar numa igreja luterana e numa mesquita, o primeiro a visitar o Muro das Lamentações, em Jerusalém; procedeu a numerosas beatificações e canonizações; escreveu 14 encíclicas.


Francisco Cândido Xavier (Pedro Leopoldo, 2de abril de 1910 - Uberaba, 30 de junho de 2002), mais conhecido popularmente por Chico Xavier, foi um médium brasileiro e célebre divulgador do Espiritismo no Brasil.
Chico é lembrado principalmente por suas obras assistenciais em Uberaba, cidade onde faleceu. Nos anos 70 passou a ajudar pessoas pobres com o dinheiro da vendagem de seus livros, tendo para tanto criado uma fundação. Faleceu aos 92 anos de idade em decorrência de parada cardíaca. Conforme relatos de amigos e parentes próximos, Chico teria pedido a Deus para morrer em um dia em que os brasileiros estariam muito felizes, e que o país estaria em festa, por isso ninguém ficaria triste com seu passamento. O país festejava a conquista da Copa do Mundo de futebol de 2002 no dia de seu falecimento. Chico foi eleito o mineiro do século XX, seguido por Santos Dumont e Juscelino Kubitschek.


Dom Hélder Câmara ( Fortaleza, 7 de fevereiro de 1909 — Recife, 28 de agosto de 1999) foi um bispo católico, arcebispo emérito de Olinda e Recife.
Foi nomeado bispo auxiliar do Rio de Janeiro no dia 3 de março de 1952. Foi ordenado bispo, aos 43 anos de idade, no dia 20 de abril de 1952, pelas mãos de Dom Jaime Cardeal de Barros Câmara, Dom Rosalvo Costa Rego, Dom Jorge Marcos de Oliveira. Fortaleceu a nascente Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e participou da criação do Conselho Episcopal Latino-Americano. Em 1956, fundou a Cruzada São Sebastião, com a finalidade de dar moradia decente aos favelados. Desta primeira iniciativa, outros conjuntos habitacionais surgiram. Em 59, fundou o Banco da Providência, cuja atuação se desenvolve no atendimento a pessoas que vivem em condições miseráveis.
No dia 12 de março de 1964 foi designado para ser arcebispo de Olinda e Recife, Pernambuco, múnus que exerceu até 2 de abril de 1985. Instituiu um governo colegiado nesta diocese, organizada em setores pastorais. Criou o Movimento Encontro de Irmãos, o Banco da Providência e a Comissão de Justiça e Paz daquela diocese. Forteleceu as comunidades eclesiais de base.
Estabeleceu uma clara resistência ao regime militar. Tornou-se líder contra o autoritarismo e pelos direitos humanos. Pregava no Brasil e no exterior uma fé cristã comprometida com os anseios dos empobrecidos. Foi perseguido pelos militares por sua atuação social e política, sendo acusado de comunismo. Em fevereiro de 2008 foi encaminhado à Congregação para a Causa dos Santos, no Vaticano, o pedido de beatificação de D. Hélder pela Comissão Nacional dos Presbíteros (CNP), vinculada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Missa de 7°Dia - Prof° RENATO



Comunicamos à todos que a missa de 7° dia do Prof° RENATO BARBOSA será dia 12/09/2008 (Sexta-feira) às 19:00 H, na Igreja de N. Sra. dos Navegantes - Av. Philomeno Gomes, próximo à Escola de Aprendizes Marinheiros, bairro Jacarecanga. Ficam, desde já, os agradecimentos da família àqueles que comparecerem a este ato de fé cristã.

Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas - 2ª fase


RELAÇÃO DE ALUNOS APROVADOS


JOSÉ ROMÁRIO MACÊDO DAS CHAGAS – 6ª B
JUCIVALDO LIMA DA SILVA – 6ª B
FRANCISCO MATEUS SANTANA DA SILVA – 6ª A
ALEXANDRE RODRIGUES DE FREITAS – 7ª A
ELOIZA ALBUQUERQUE DA SILVA – 7ª A
JONATHAN RODRIGUES DA SILVA – 7ª A
FRANCISCO JOSIMÁRIO DE SOUZA – 7ª D
CRISTIANO GOMES DE SOUZA – 7ª C
FRANCI KLÉBIA SANTOS PACHECO – EJA III
LÚCIA CARLOS ALMEIDA – EJA III
MARIA DAS GRAÇAS ABREU CHAGAS – EJA III
MARIA EDILANE SILVA FAÇANHA – EJA III
MARCIELLE HONORATO DE ARAÚJO – 8ª
BRENO ALVES DE LIMA – 8ª
JOICE MARIA CAMPOS TORRES – 8ª
CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA ALMEIDA – 9ª
LEANDRO VIANA DE MENDONÇA – 9ª

Parabéns e sucesso na nova etapa !!








IV Grande Caminhada Pela Paz


A Lei 13.647/2005 instituiu a segunda semana do mês de setembro como a Semana Estadual de Cultura de Paz e, em face disso, o MovPaz, no dia 14 de setembro (próximo domingo) estará realizando a IV Grande Caminhada Pela Paz, em comemoração pelo Dia Mundial da Paz de Fortaleza. A concentração será às 16:00 h ao lado da Igreja de Santa Edwirges, na Av. Leste Oeste.
A IV Grande Caminhada Pela Paz de Fortaleza já conta com o apoio da Prefeitura de Fortaleza, do Governo do Estado do Ceará, Arquidiocese, Igreja Evangélicas, Presbiterriana, Federação Espírita do Estado do Ceará, Organização Maçônica, Rotary Clube, Lyons Clube, ACERT – Associação das Emissoras de Rádio e Tv do Ceará, Federação dos Movimentos Comunitários do Pirambu, EEF Centro Educacional Dom Hélio Campos e outras instituições, esperando contar com a presença de 60 mil pessoas.
A EEF Centro Educacional Dom Hélio Campos, na pessoa de sua Diretora, a professora Silvia Helena Mota Santos, firmou um “pacto de aliança” com o MovPaz, prontificando-se a extender o movimento, criando assim, a “Semana da Paz e Não-Violência”, no período de 08 a 13/09/2008, abordando o conteúdo em sala de aula, culminado o evento com trabalhos de cunhos artísticos e intelectuais, elaborados pelos alunos.
O MovPaz, Organização Não-Governamental, sem fins lucrativos, sem vínculos e tendências religiosas ou partidárias de qualquer natureza. Constitui-se num movimento amplo, irrestrito e includente em favor da Paz. A sua proposta é a implantação de ações concretas e efetivas, que possibilitem a organização e construção da Paz, alcançando os três segmentos de sua estruturação: Paz Ambiental, Paz Social e Paz Interior, visando promover na sociedade o desenvolvimento de uma cultura de Paz. Sua coordenação em Fortaleza, está localizada na Rua Senador Pompeu, 2235 A – CEP: 60025-002 / Telefone: (85) 3231.5889.

Nota de Pesar


Faleceu sábado, 06/09/2008, o professor RENATO BARBOSA DA SILVA.
O professor RENATO, era aposentado do Estado e do Município, tendo lecionado nas escolas: Colégio Joaquim Nogueira (2° grau) e Centro Educacional Dom Hélio Campos.
Nesta última (Dom Hélio Campos), atuou também como Diretor, após o falecimento de sua esposa, a Diretora Francisca Zaranza C. Barbosa, durante dois anos.
Também foi proprietário e diretor da Escola Dom Tepe (no bairro Carlito Pamplona), escola esta. hoje pertencente à rede municipal com o nome de EMEIF Patativa do Assaré.
Professor RENATO recebeu outra convocação, agora em outro plano espiritual, para continuar sua missão de educador, mas deixa muitas saudades aos seus filhos, parentes e amigos.


Informativo DH Campos


Notícias da semana
de 01 a 07/09/2008


Mudamos de visual

Nosso blog mudou de visual, incorporando agora as cores da nossa escola, onde predominam o azul e branco. Esperamos que sua nova aparência seja do agrado de todos.

Semana da Pátria
No decorrer desta semana nossa escola incorporou ao seu dia-a-dia eventos alusivos à Semana da Pátria. Em todas as "acolhidas" (aquele momento em que todos os alunos se organizam para iniciar mais um turno letivo), professores e alunos lêem textos com temas voltados ao período cívico. Os hinos Nacional e da Independência também estão presentes nos eventos. Os professores em sala de aula estão estudando conteúdos que dizem respeito à questão da história da independência do Brasil e nosso blog colabora com mais uma postagem dedicada ao momento.

Laboratório de Informática
Encerramos mais uma semana de estudos em nosso LEI - Laboratório Educacional de Informática, com uma belíssima frequência de alunos perfazendo um total de 363 alunos que nos visitaram, com o intuito de aprofundar seus estudos. O assunto momento está postado no blog da escola - a Independência do Brasil.


Independência do Brasil


Independência do Brasil

A INDEPENDÊNCIA NÃO É SÓ UM GRITO

Quem acha que a independência foi só o famoso grito "Independência ou Morte!" de d. Pedro I às margens do Ipiranga? Pois não foi, não. Durante nossa história tivemos muitas lutas pela independência, todas reprimidas pelo governo português.

As mais famosas foram a Inconfidência Mineira em Minas Gerais, no ano de 1789 _ aquela que acabou levando Tiradentes à forca; a Conjuração Baiana, também conhecida como Revolta dos Alfaiates, na Brahia, quase dez anos depois, em 1798; e a Revolta Pernambucana, em 1817 (quase 20 anos depois da revolução baiana!) E o grito de d. Pedro só foi acontecer no dia 7 de setembro de 1822, cinco anos mais tarde.

POR QUE TANTA LUTA?

Depois do descobrimento do Brasil, em 1500, nosso país tornou-se colônia de Portugal. Como colônia, tinha de respeitar um trato chamado "pacto colonial", que sempre foi o grande motivo dos conflitos. Esse pacto dizia que a colônia devia obedecer à metrópole em tudo, sem reclamar.

O Brasil tinha de fornecer riquezas e mais riquezas à Portugal, mesmo à custa de muito sacrifício. Além disso, não podia fazer nada por conta própria, como leis, escolher governantes ou vender mercadorias para outros países. Não podia tomar nenhum tipo de decisão!

Nessa época, a maioria dos países europeus tinham suas colônias no "Novo Mundo" (a América) e na África. É o que a gente conhece como imperialismo. E todos os países que conquistavam colônias tratavam logo de pôr em prática o tal pacto colonial.

Então, no final do século 18, muitas revoluções começaram a pipocar. Diversas colônias se revoltaram contra o pacto colonial para poder andar com suas próprias pernas. Foi quando aconteceu a independência dos Estados Unidos, e a de muitos países da América Espanhola, como o México. Corriam as idéias da Revolução Francesa pelo mundo, que inspiravam a liberdade.

A Revolução Francesa queria "liberdade, igualdade e fraternidade". Ela foi muito importante porque, pela primeira vez na história, o povo conseguiu derrubar o rei para colocar quem ele escolhesse no governo. E acabaram escolhendo um baixinho muito danado chamado Napoleão Bonaparte...

Napoleão Bonaparte, imperador da França, tornou-se um temido conquistador e dominou muitas terras na Europa. Só que a bronca de Napoleão era com a Inglaterra, um dos países mais ricos e poderosos do mundo na época.

Napoleão queria que a França fosse a mais rica e poderosa (coisas de imperador). E por isso decretou o bloqueio comercial à Inglaterra: ninguém poderia vender nem comprar nenhum produto inglês. Se algum país se atrevesse, Napoleão o invadiria e pronto _ babau país!

Portugal ficou numa enrascada daquelas: devia muito dinheiro à Inglaterra, por isso não podia simplesmente virar-lhe as costas. Mas ao mesmo tempo tinha muito medo de Napoleão _ quem não tinha? Por isso ficou em cima do muro enquanto foi possível. A Inglaterra puxando de um lado e a França, do outro. Até que Napoleão se encheu desse chove-não-molha e invadiu Portugal. Era o começo do século 19 e o ano era 1807.

A FAMÍLIA FUJONA

Foi um Deus-nos-acuda! D. João, que reinava na época, sabia que Portugal não tinha cacife para lutar contra Napoleão. E sabia que sua cabeça estava a prêmio. Por isso, decidiu fugir _ rapidinho! E... adivinhe para onde? Para o Brasil, lógico, bem longe mesmo das terríveis garras napoleônicas!

O embarque não foi fácil. Todos estavam apavorados. Entre 10 e 15 mil pessoas embarcaram em navios rumo ao Brasil, bem protegidos pela frota inglesa. D. João tinha decidido transferir a Corte para o Brasil, e por isso trouxe tudo: seus ministros, conselheiros, juízes da Corte Suprema, funcionários do Tesouro Real (e o próprio tesouro real, que ele não ia deixar para Napoleão), funcionários do Exército e da Marinha (ainda não existia a Aeronáutica porque Santos Dumont não tinha inventado o avião), além de muitos padres e bispos. D. João trouxe também várias bibliotecas, o arquivo do governo e uma máquina impressora.

A viagem também não foi moleza, com direito a tempestade, falta de comida e higiene, e até ataque de piolhos _ todo mundo foi obrigado a raspar a cabeça! Mas, apesar de todos os apuros, em janeiro de 1808, chegava a Família Real ao Rio de Janeiro.

O BRASIL ENGATINHAVA ...

Chegando ao Brasil, d. João declarou guerra à França. E abriu os portos brasileiros às "nações amigas" _ que, no caso, era só a grande parceira Inglaterra. E ela ficou feliz da vida: agora podia comercializar livremente com o Brasil e ganhar muito dinheiro. Os ingleses vendiam produtos manufaturados (industrializados) para o Brasil por um preço bem alto e compravam matéria-prima (algodão, metais, comida) bem baratinho. Um negócio da China!

Em 1815, Napoleão foi derrotado e o Brasil, elevado à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves. Isso o tirou da situação de colônia, e para a Corte não ficou tão chato _ agora eles viviam num reino e não numa colônia.

Agora o Brasil estava bem mais perto da independência. Pelo menos tinha deixado de ser colônia, e a Família Real morava aqui, e não em Portugal.

PORTUGAL FICA COM HUMOR PÉSSIMO

Não era para menos: de uma hora para outra, Portugal se viu ao deus-dará, sem rei, no meio de uma guerra, e pior _ sem poder contar com sua galinha dos ovos de ouro! Enquanto o Brasil prosperava (d. João criou bibliotecas, teatros, ruas, órgãos públicos e o Jardim Botânico), Portugal ficava cada vez mais pobre. Era quase como se agora Portugal fosse colônia do Brasil.

E estourou a Revolução do Porto, em 1820. Essa revolução organizou um governo que elaborou a primeira Constituição (conjunto de leis) de Portugal, elegeu as Cortes (Assembléia e Parlamento) e exigiu o retorno de d. João VI.

A Revolução entusiasmou os brasileiros e também os portugueses que viviam por aqui. Eles achavam que as coisas estavam começando a mudar e que as idéias da revolução estavam "na moda". Por isso, trataram logo de escolher quem representaria o Brasil por lá, e fizeram d. João VI jurar que cumpriria a Constituição que eles estavam criando.

D. João VI se apressou em voltar a Portugal, mesmo sabendo que agora iria ter de dividir o poder com as Cortes. Que remédio? Deixou seu filho d. Pedro cuidando do Brasil. Estamos em abril de 1821. A apenas um ano da independência!

Conta a lenda que, pouco antes de embarcar, d. João disse a d. Pedro: " Pedro, se o Brasil se separar de Portugal, antes seja para ti, que me hás de respeitar, do que para algum desses aventureiros."

D. João queria portanto que fosse d. Pedro a proclamar a independência, e não alguém do povo, para que eles não perdessem o controle da situação. E assim foi. A regência do pequeno Pedro não durou nem um ano e meio.



Rapidinho os brasileiros perceberam que a Revolução do Porto tinha enganado a todos : era muito legal para Portugal, com idéias revolucionárias e tudo o mais, mas era extremamente conservadora para o Brasil. As Cortes começaram a querer recolonizar o Brasil e acabar com essa história de Reino Unido.

Para isso, enviaram tropas ao Rio de Janeiro, a capital na época, acabaram com vários órgãos políticos que d. João VI havia criado e nomearam governadores para nossas províncias (ainda não havia estados). Além disso, já bolavam uma forma de reatar o pacto colonial e acabar com a festa da abertura dos portos.

Todos ficaram muito bravos com essas medidas-caranguejo (que andam para trás), mas d. Pedro continuava bem quietinho no seu canto.

Logo a oposição brasileira à Portugal começou a se organizar para impedir a recolonização. Mas ainda ninguém falava em independência. O Brasil se dividiu em dois grandes grupos: a "facção portuguesa", que estava de acordo com a recolonização, e o "partido brasileiro", que não queria isso de jeito nenhum.

As duas estavam sempre brigando e tentando ganhar as graças do Príncipe, que se divertia com tanta bajulação (era um príncipe muito vaidoso). Por tudo isso, as Cortes ficaram preocupadas e mandaram uma carta exigindo expressamente a volta de d. Pedro a Portugal, com a desculpa de que ele tinha de acabar seus estudos lá na Europa.


SE É PARA O BEM DE TODOS ...

Claro que o "partido brasileiro" fez o possível e o impossível para que d. Pedro não fosse embora. Em poucos dias, recolheu 8 mil assinaturas implorando a d. Pedro que ficasse. Ele deve ter se sentido nas nuvens e disse a famosa frase: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico." Por isso esse dia é conhecido como "Dia do Fico". Era o dia 9 de janeiro de 1822. Estamos a seis meses da independência.

A partir daí, d. Pedro "pulou de cima do muro" e se posicionou a favor da ruptura com Portugal. O processo para a independência começou a rodar em altíssima velocidade. Os portugueses que se revoltaram aqui no Brasil contra a decisão foram reprimidos. D. Pedro também determinou que nenhum decreto que as Cortes inventassem lá em Portugal teria sentido aqui, a não ser que ele próprio o assinasse com um "Cumpra-se".

Portugal ficou furioso e mandou tropas para cá, que o imperador logo tratou de despachar de volta. Além disso, d. Pedro formou um novo ministério, que tinha brasileiros e portugueses, mas a chefia era de um brasileiro: José Bonifácio de Andrada e Silva. E tratou de convocar uma Assembléia Constituinte, para elaborar uma Constituição para o Brasil _ que só foi se reunir um ano depois.

OS VENTOS DA INDEPENDÊNCIA JÁ COMEÇAM A SOPRAR

Em agosto de 1822, só se falava em independência. Nos jornais, nas ruas e nos teatros. Estava em todas as bocas, nas contentes e nas descontentes. Porque nem todo mundo era a favor da independência _ o pessoal da "facção portuguesa" não estava nada satisfeito.

D. Pedro lançou dois manifestos que foram verdadeiros atos de independência. Em um deles, pedia a união de todo mundo para a independência do Brasil... mas sem romper os laços com Portugal, claro. No outro, que foi escrito por José Bonifácio, convidava os países ricos a continuar a fazer negócios com o Brasil.

FINALMENTE!

No dia 14 de agosto de 1822, d. Pedro viajou para São Paulo para resolver um problema político. Deixou que d. Leopoldina, sua mulher, ficasse no poder durante sua ausência. Quando as coisas já tinham se acalmado e ele seguia para Santos, chegaram ao Rio de Janeiro ordens das Cortes: d. Pedro deveria voltar para Portugal naquele instante, José Bonifácio deveria ser julgado, e um novo ministério seria criado para colocar ordem naquela "bagunça". Tudo isso destruía todas as medidas de d. Pedro!

D. Leopoldina e José Bonifácio mandaram seus mensageiros correrem com essas notícias. Um mensageiro encontrou-se com d. Pedro às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo. Era a tarde do dia 7 de setembro de 1822.

Existem pelo menos seis versões dessa história, por isso ela já foi contada de diversas maneiras... Uma delas, a do padre Belchior, conta que d. Pedro leu os decretos e perguntou:

_ E agora, padre?

O padre aconselhou d. Pedro a proclamar a independência do Brasil. Senão, ele seria feito prisioneiro das Cortes. Não tinha jeito!

Trinta e oito pessoas assistiram à cena: d. Pedro desembainhou (tirou) a espada, ergueu-a para o alto e gritou:


INDEPENDÊNCIA OU MORTE !!!

Mas a história não acaba aqui. Teve independência e teve morte também. Não foi uma coisa pacífica, como muita gente acha.

Claro que a independência só aconteceu mesmo quando as classes dominantes (que tinham dinheiro) do Brasil tiveram certeza de que iriam continuar a ter escravos e latifúndios (grandes fazendas), e que eles continuariam a ter voz e vez. Por isso foi tão importante D. Pedro ter proclamado a independência, e não um "aventureiro".

Por isso, o Brasil foi praticamente o único país da América Latina a continuar com a monarquia (ou seja, com um rei no governo. E, no nosso caso, um imperador). Todos os outros logo proclamaram a República. O Brasil continuou igualzinho a antes.

Houve muitas lutas. Em toda a América o processo de independência aconteceu com muitas guerras sangrentas e mudanças profundas nas ex-colônias.

Aqui também houve guerra, no Norte, Nordeste e Sul do país.


.. DE VERDADE

A Guerra da Independência começou em 1822 e durou um ano. O pessoal das regiões Norte, Nordeste e Extremo Sul não estava feliz com a independência e queria que o Brasil continuasse a ser colônia.

Eram grandes proprietários de terra e queriam o pacto colonial de volta. Por isso, iniciaram o conflito, com a ajuda e bênção de Portugal.

D. Pedro I contratou às pressas soldados e oficiais estrangeiros para lutar contra os revoltosos. Com dinheiro emprestado da Inglaterra, que devia estar superfeliz com essa história de independência _ estava lucrando horrores!

Essa guerra mobilizou mais soldados do que qualquer outra do mesmo tipo na América, inclusive a Revolução Americana. Para enfrentar as tropas portuguesas na Bahia, foram reunidos 13 mil homens!

Mas a Guerra da Independência do Brasil não significou nenhuma grande mudança. Nem na economia, nem na sociedade. Apesar de muitos negros e índios terem participado dos combates, o escravismo continuou e a destruição das tribos também.

Os latifundiários (grandes proprietários de terras) continuaram dominando a cena, tanto na política quanto na economia. E a gente continuou a ser governado por um rei (imperador) português, filho do rei de Portugal: d. Pedro I, o primeiro imperador do Brasil.

E AINDA TIVEMOS DE PAGAR PELA "INDEPENDÊNCIA"!

Quando um território se torna independente, os outros países devem reconhecê-lo _ se não, a independência não vale de muita coisa. O primeiro país a reconhecer o Império Brasileiro foram os Estados Unidos, um ano depois da Guerra da Independência, em 1824.

Depois foi a vez do México, em 1825. Já os países europeus tornaram-se um calo no pé do Brasil: cada um queria obter mais vantagens que o outro para reconhecer nossa independência, além de fazer mil exigências. Tanto que esse processo durou onze anos!

O caso mais complicado foi a Inglaterra. Ela não queria ficar mal com Portugal, mas lhe interessava muitíssimo que o Brasil se tornasse independente _ por causa dos negócios. Como não é boba, logo achou uma solução: fez com que d. Pedro I (que estava em dívida com ela por causa da guerra, lembra?) pagasse uma indenização de 2 mil libras esterlinas (dinheiro pra chuchu!) a Portugal, como "indenização".

Indenização é o que se deve pagar quando se prejudica alguém. Pois é: mesmo sem fazer nada de errado, apenas buscando a independência como era nosso direito, tivemos de pagar esse dinheirão a Portugal! Fomos talvez o único país a pagar pela independência. Tudo porque nosso imperador era português. Pior: quem nos emprestou dinheiro de novo foi a Inglaterra _ sempre ela... E para que d. João VI não se sentisse ofendido, deram-lhe o título de imperador honorário do Brasil! Será que, nessa época, nos tornamos realmente independentes?

Textos e imagens extraídos de http://www.canalkids.com.br
Questionário

1 - Quais foram os primeiros movimentos de luta pela independência no Brasil?
2 - O que dizia o "pacto colonial"?
3 - Quais os princípios da revolução francesa e o que eles representaram para o mundo na época?
4 - Por que a família real portuguesa fugiu para o Brasil?
5 - Descreva como foi a viagem da corte portuguesa para o Brasil.
6 - Em que ano a família real desembarcou no Brasil e que ano ela regressou para Portugal?
7 - Que benfeitorias d. João fez no Brasil?
8 - O que d. João VI disse à d. Pedro antes de embarcar para Portugal e que representava as suas palavras?
9 - O que foi o "Dia do Fico" e porque ele aconteceu?
10 - Faça um breve relato de como ocorreu o famoso grito da independência.
11 - Após declarada a independência do Brasil, tudo permaneceu em paz? Escreva sobre isso.
12 - O Brasil teve que pagar para que a sua independência fosse reconhecida? Escreve sobre isso.
13 - A partir de 7 de setembro de 1822 nosso país tornou-se realmente independente? Dê a sua opinião, postando a mesma no blog.

Hino da Independência do Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Simplício de Sá: Retrato de Dom Pedro I
Retrato de Dom Pedro I

O Hino da Independência é um dos símbolos oficiais da República Federativa do Brasil. Sua letra foi composta por Evaristo da Veiga e a música é de Dom Pedro I.

Segundo diz a tradição, a música foi composta pelo Imperador às quatro horas da tarde do mesmo dia do Grito do Ipiranga, 7 de setembro de 1822, quando já estava de volta a São Paulo vindo de Santos. Este hino de início foi adotado como Hino Nacional, mas quando D. Pedro começou a perder popularidade, processo que culminou em sua abdicação, o hino, fortemente associado à sua figura, igualmente passou a ser também desprestigiado, sendo substituído pela melodia do atual Hino Nacional, que já existia desde o mesmo ano de 1822.

A letra do Hino da Independência

Já podeis da Pátria filhos
Ver contente a Mãe gentil;
Já raiou a Liberdade
No Horizonte do Brasil
Já raiou a Liberdade
Já raiou a Liberdade
No Horizonte do Brasil

(estribilho)
Brava Gente Brasileira
Longe vá temor servil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil,
Houve Mão mais poderosa,
Zombou deles o Brasil.
Houve Mão mais poderosa
Houve Mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil.

(estribilho)
Brava Gente Brasileira
Longe vá temor servil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

O Real Herdeiro Augusto
Conhecendo o engano vil,
Em despeito dos Tiranos
Quis ficar no seu Brasil.
Em despeito dos Tiranos
Em despeito dos Tiranos
Quis ficar no seu Brasil.

(estribilho)
Brava Gente Brasileira
Longe vá temor servil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Ressoavam sombras tristes
Da cruel Guerra Civil,
Mas fugirão apressadas
Vendo o Anjo do Brasil.
Mas fugirão apressadas
Mas fugirão apressadas
Vendo o Anjo do Brasil.

(estribilho)
Brava Gente Brasileira
Longe vá temor servil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Mal soou na serra ao longe
Nosso grito varonil;
Nos imensos ombros logo
A cabeça ergue o Brasil.
Nos imensos ombros logo
Nos imensos ombros logo
A cabeça ergue o Brasil.

(estribilho)
Brava Gente Brasileira
Longe vá temor servil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Filhos clama, caros filhos,
E depois de afrontas mil,
Que a vingar a negra injúria
Vem chamar-vos o Brasil.
Que a vingar a negra injúria
Que a vingar a negra injúria
Vem chamar-vos o Brasil.

(estribilho)
Brava Gente Brasileira
Longe vá temor servil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil:
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Vossos peitos, vossos braços
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

(estribilho)
Brava Gente Brasileira
Longe vá temor servil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Mostra Pedro a vossa fronte
Alma intrépida e viril:
Tende nele o Digno Chefe
Deste Império do Brasil.
Tende nele o Digno Chefe
Tende nele o Digno Chefe
Deste Império do Brasil.

(estribilho)
Brava Gente Brasileira
Longe vá temor servil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns oh Brasileiros,
Já com garbo varonil
Do Universo entre as Nações
Resplandece a do Brasil.
Do Universo entre as Nações
Do Universo entre as Nações
Resplandece a do Brasil.

(estribilho)
Brava Gente Brasileira
Longe vá temor servil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns; já somos livres;
Já brilhante, e senhoril
Vai juntar-se em nossos lares
A Assembléia do Brasil.
Vai juntar-se em nossos lares
Vai juntar-se em nossos lares
A Assembléia do Brasil.

(estribilho)
Brava Gente Brasileira
Longe vá temor servil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Áudio